Emocionar, em Latim, tem relação com o que te move, o que mexe com você. A palavra emoção deriva das palavras latinas ex + movére – que significam “mover para fora”.
Vem bem ao encontro do que utilizo como missão na CD que é promover relacionamentos entre empresas e pessoas fazendo uso da comunicação pela emoção.
É humanizar a relação e o discurso fazendo uso de estratégias que consideram a inteligência artificial e algoritmos por trás dos canais digitais e redes sociais para, com análise do cenário, dos dados e da personalidade de cada marca ou negócio, atingir o objetivo esperado.
Recentemente, na última semana de março, tive o prazer de participar de duas palestras em sequência de dias; na terça à noite, Inteligência Emocional com o especialista no tema Freddy Machado, e na quarta-feira pela manhã, Filosofia, bebendo na fonte com ninguém mais, ninguém menos que Mario Sérgio Cortella.
E aí, não sei se o olhar se volta para o tema ou de fato as coisas acontecem nessa mesma vibração e óptica, mas ao longo da semana, na leitura dos jornais e conteúdos, foi mais comum que o usual pautas e abordagens sobre criatividade, tempo, inovação e o nosso relacionamento com todas essas frentes.
A ideia aqui neste espaço, claro, não é um autorrelato mas, como praxe, compartilhar alguns ensinamentos do conhecimento e conceitos disseminados pelos especialistas e como podemos nos apropriar desse aprendizado em nossa comunicação e nossos relacionamentos para resultados bem-sucedidos.
Na prática, o aprendizado constante e as reflexões e análises do que foi e o olhar para o que é, mais o estudo do que virá, são a máxima também para uma estratégia bem-sucedida e para as táticas que serão utilizadas.
Nada mais do que a vivência/experiência (passado), somado com à consideração do meio/ambiente atual (presente) e projeção de futuro (tendências), buscando sempre o olhar da inovação.
E aí, você que já acompanha meus conteúdos pode até pensar: lá vem ela de novo com a estratégia…, sim e sempre, porque tática sem estratégia é desperdício de energia.
Neste sentido, uma primeira sinapse baseada num dos ensinamentos de que já me apropriei para a vida, mencionado pelo filósofo Cortella quando questionado sobre “que conselho deixaria aos que lá estavam”:
“Há três caminhos para o êxito:
1. Ensinar o que se sabe
2. Praticar o que se ensina
3. Humildade Intelectual para não ignorar o que não se pergunta”.
Clique para ler o artigo completo, publicado na coluna mensal de Carolina Denardi para o Observatório da Comunicação Institucional – OCI.